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Senador Cid Gomes retorna à CPMI do Golpe após faltar 8 sessões seguidas.

O senador cearense Cid Gomes (PDT) retornou nesta quinta-feira, 3, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos do dia 8 de janeiro, após ficar ausente por um longo período e ter faltado a 8 sessões seguidas. 

Cid Gomes, 1° vice-presidente da CPMI dos atos de 8 de janeiro Crédito: Bruno Spada / Câmara dos Deputados

Cid, que é o 1° vice-presidente da comissão, tinha marcado presença em apenas duas sessões, justamente quando foi definida a mesa que irá integrar a CPMI e abertos os trabalhos. Entre os parlamentares titulares, o senador é o que mais se ausentou até o momento. 

Por conta de sua ausência, Cid Gomes não participou da sabatina de nenhum dos convocados e não fez, sequer, uma pergunta para qualquer um dos envolvidos. Quando esteve em sessões anteriores, o senador participou de dois momentos inusitados. No primeiro dia, quando discutiu com o deputado federal Abílio Brunini (PL-MT) e disse que iria “jogar o trator” em cima dele. E na segunda sessão, quando presidiu por um minuto e meio e se divertiu tocando a campainha. 

De acordo com o próprio senador, o motivo da ausência era a crise interna do PDT, que após acordo, o colocou como presidente interino do partido no Ceará. Durante todo o imbróglio da sigla, Cid chegou a dizer que a sua cabeça não estava na CPMI. 

“Minha cabeça não está nela. No momento que nós decidimos que iríamos convocar o diretório (do PDT), isso requer um trabalho pessoal e intransferível. Pra mim, é uma demonstração de respeito você falar com a pessoa cara a cara. É por isso que eu não estou indo para a CPMI”, afirmou em coletiva de imprensa na época.  

O Povo

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