Houve uma sobrecarga
de 300% nas mortes nessas últimas semanas por conta da crise do novo
coronavírus.
Com sepultamentos se
aproximando da casa de 150 a cada dia, os corpos têm sido armazenados em
câmaras frigoríficas nos hospitais, unidades de saúde e até no próprio
cemitério.
Diante da repercussão
negativa sobre o empilhamento dos caixões de pessoas mortas em Manaus,
a prefeitura voltou atrás e informou que não serão mais realizados sepultamento
em ''sistema de camadas'' no cemitério público Nossa Senhora Aparecida.
Lá é comum a cena de
parentes abrirem as urnas funerárias para checar se o corpo que estão prestes a
sepultar pertence mesmo ao seu familiar.
O método, que
pretendia colocar um caixão em cima do outro em valas mais profundas, chegou a
ser divulgado na segunda-feira (27) e causou revolta entre familiares.
Em novo comunicado,
divulgado na terça, a prefeitura disse que vai manter o modelo de valas comuns,
chamadas de trincheiras, "como já vinha ocorrendo, preservando a
identidade dos corpos e o vínculo das famílias".
Com informações do Yahoo
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