"Desde criança sabia que queria trabalhar com TV e cinema. Minha família é europeia, minha mãe é escocesa, mas tenho família em tudo quanto é canto: Estados Unidos, Irlanda, Escócia, Inglaterra e até nas Filipinas (risos). Apesar dessa influência global, minha veia artística surgiu da minha avó que trabalhava com cinema. Ela era amiga de uma galera super importante do meio como a Araci Balabanian e chegou até a levar minha irmã para as premiações do Oscar na década de 80. Já fiz alguns comerciais, a minissérie da Globo 'Cidade dos Homens' e muitos ensaios fotográficos. No Pânico gravei vários episódios do quadro 'Quarto do Pânico'", conta a loira.
Julia Corson diz ser apaixonada pelo dia, ar livre, praia e esportes: "Apesar de curtir academia, a melhor coisa para mim é curtir um dia na praia, terminar a tarde dando um rolé de skate ou correndo na areia e finalizar tomando um açaí (risos). Bem geração saúde mesmo! Pratico ioga, surfo e estou começando a me arriscar no futevôlei e altinha na praia".
A beldade também explica como foi parar no meio artístico: "Sempre falava com minha avó que eu seria famosa e brilharia na TV. Quando criança era parada o tempo todo na rua pois era a clássica criancinha de comercial: loirinha de olho azul. Até fotografei para algumas coisas, mas o primeiro papel relevante foi em Cidade dos Homens quando tinha 15 anos. Desde então mandei ver nos cursos de teatro, mas por conta de estudos não dei o gás que queria. Agora é a hora! (risos)".
"Me deram o apelido nas redes sociais de 'Barbie Rabiscada' e amei (risos) porque é muito o que eu sou, bonequinha mas com um toque de rebeldia", provoca Julia Corson.
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