Conforme dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), somente em 2022, das 114.006 crianças nascidas no Ceará, 8.176 não tiveram o registro paterno em suas certidões de nascimento.
Este é o maior número da série histórica, iniciada em 2016, onde, dos 96.059 nascidos, à época, 5.830 tiveram pais ausentes. Entre 2021 e o último ano, o Estado teve um aumento de 233,73% em ações para inclusão do nome do pai no documento.
Somente em 2022, mais de 9 mil ações foram iniciadas nos núcleos de atendimento. Fortaleza lidera o ranking das cidades com maior número de processos (46,84%), seguida de Juazeiro do Norte (8,43%) e Maracanaú (8,01%).
Até fevereiro de 2023, o
Ceará já registrou 1.330 pais ausentes entre as 17.644 certidões que constam no
levantamento.
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