Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em setembro podem sacar, a partir de hoje (12) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021.
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O
dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica
Federal em 25 de abril.
Os
recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos
para o usuário.
Até
agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa
Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e
gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão
avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
O
auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal
para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19.
Ele foi
pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família
monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até
quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste
ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$
150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a
família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que
moram sozinhas recebem R$ 150.
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago
às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a
renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo.
É
necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o
mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições.
Para
quem recebe o Bolsa Família,
continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no
programa social, seja a do auxílio emergencial.
A Agência
Brasil elaborou um guia de perguntas e
respostas sobre o auxílio emergencial.
Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os
critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate
dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.
*Colaborou
Andreia Verdélio
Por: Wellton Máximo
Fonte: Agência Brasil
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