Cerca de 660 papelotes de skunk, avaliados ao todo em R$ 10 mil, foram apreendidos pela Polícia Civil do Ceará dentro de um túmulo no Cemitério Municipal de Pedra Branca, no interior do Ceará. De acordo com o delegado regional de Mombaça, Rodrigo Delamary, que chefiou a operação, os entorpecentes estavam junto a algumas ossadas.
Segundo o delegado, há indícios de que as drogas são de posse do Antônio
Josivan Lopes Silva, de 30 anos, suspeito de ter assassinado o escrivão da
Polícia Civil Aloísio Alves Lima, de 60 anos, dentro da Delegacia Regional de
Tauá, no fim de abril deste ano.
Josivan já está na
lista dos criminosos mais procurados do Ceará. As investigações apontam que
mesmo algemado, ele conseguiu pegar a arma do escrivão e matá-lo. Um vídeo de
câmeras de monitoramento flagrou o momento no qual Josivan foge por uma rua
após cometer o crime.
Conforme Rodrigo Delamary, um adolescente de 17 anos, que teria vínculos
com o suspeito e guardava os entorpecentes, foi apreendido e autuado por ato
infracional análogo ao crime de tráfico de drogas e fraude processual.
Fonte: G1 CE
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