A
cearense Francisca Graciane Ferreira, mãe de quatro filhos, vive há 15 anos em
Nápoles, na Itália, com a família e diz que “o clima é de salve-se quem puder”
com o pior surto de coronavírus da Europa. Casada com um italiano, Graciane
comenta que não tem condições de comprar máscara protetoras para ela e família,
que chegam a custar 15 euros. Por conta situação do país, ela quer voltar ao
Brasil por meio de repatriação.
Em coletiva de
imprensa na terça-feira (11), a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou
a doença como pandemia. No mesmo dia, Ministério da Saúde diz que a repatriação
de brasileiros na Itália “não está no radar”.
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