O Governo do Ceará
divulgou na manhã desta terça-feira (7) o balanço da segurança pública em 2019.
O Estado conseguiu reduzir importantes índices, o que leva consequentemente
mais tranquilidade à população. Comparado a 2018, a redução dos homicídios dolosos/feminicídios,
latrocínios e lesões corporais seguidas de morte foi de 50%. Em sua conversa
semanal com a população cearense, o governador Camilo Santana comentou os
resultados obtidos pelo trabalho das Forças de Segurança estaduais.
“Esse é o nosso melhor
resultado nos últimos dez anos. É um esforço permanente que o Ceará tem
enfrentado, seja pelas tomadas de decisão no sistema prisional, seja com o
reforço operacional das nossas polícias, no investimento em inteligência,
tecnologia, aeronaves, armamentos”, comentou o governador.
O Ceará também registrou
queda nos crimes violentos contra o patrimônio. Os roubos a pessoas e de
documentos, entre outros, tiveram diminuição de 18,8%. Já os roubos de cargas,
residências, veículos e bancos caíram 44,9%. Os furtos também regrediram quase
um por cento.
Camilo fez questão de
deixar claro que o planejamento do Estado é continuar buscando melhorias para a
área da segurança pública nos próximos anos. “Essa é uma ação que a gente vai
continuar firme e fazendo investimentos. Em breve, vou anunciar mais um novo
pacote em melhorias para os profissionais de segurança. Todos os municípios
cearenses no meu governo receberam viaturas novas, mais policiais, mais
armamentos. Quero agora, já no início do ano, começar a inaugurar as novas
bases do Raio nos municípios de 30 mil a 50 mil habitantes”, declarou.
Para o chefe do
Executivo cearense, esses resultados são fruto do bom trabalho das tropas do
Estado em parceria com outros agentes públicos. “Quero agradecer o esforço dos
nossos policiais, a integração com os outros órgãos como a Polícia Federal,
Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça. Todos têm
contribuído nesse trabalho coletivo para reduzir e melhorar os indicadores do
Ceará. Esse é um trabalho permanente e que nos exige 24 horas alertas”,
pontuou.
Assessoria de
Imprensa/Governo do Estado
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