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Estados e prefeituras ameaçam não pagar aumento do piso de professores

A queda nas receitas e o limite definido em lei para gastos com pessoal, pode ameaçar o aumento do piso nacional dos professores de governos e prefeituras, informa a edição de segunda-feira (14) da Folha de S. Paulo. O reajuste do salário acontece em janeiro e a estimativa é de um índice de 11,3% pago a profissionais em início de carreira, formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais.

"A queda de arrecadação é brutal, e temos um problema sério de previdência social. Os Estados estão estrangulados", afirma Murilo Flores, secretário de Planejamento de Santa Catarina e presidente da Conseplan (conselho de secretários estaduais da área).

No mês passado, a entidade e outros dois conselhos (de secretários de Fazenda e Administração dos Estados) encaminharam carta aos ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Joaquim Levy (Fazenda) apontando a "impossibilidade" de arcar com essa nova despesa.

(Folha de S. Paulo)

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