Nesta quinta-feira completa um ano do desaparecimento de uma garota de 23 anos em Barbalha. Até hoje o sumiço de Bruna Maria Lucena de Azevedo, de 23 anos, é um verdadeiro mistério. Mais o longo tempo de espera não foi suficiente para apagar o sonho da família de um reencontro. Como cita a prima dela, Luzicleide Azevedo, “a esperança não morreu”. As investigações sobre o caso não avançaram muito e a família continua indo à Delegacia de Barbalha como ocorreu há duas semanas.
Nesta quinta-feira completa um ano do desaparecimento de uma garota de 23 anos em Barbalha.
Bruna saiu de casa dia 16 de maio de 2023 e não mais retornou (Foto: Reprodução) |
Ela morava sozinha, não
estudava e nem trabalhava, mas, segundo familiares, vivia um momento de
felicidade demonstrando estar bem consigo. Bruna foi vista pela última vez no
dia 16 de maio de 2023. Desde então, muitas divulgações sobre o desaparecimento
dela, buscas em hospitais, delegacias, entrevistas e o comparecimento a locais
em que ocorriam achados de cadáveres femininos e na própria Perícia Forense de
Juazeiro.
Inclusive, já existe na Pefoce
material coletado da mãe de Bruna para comparação em qualquer exame de DNA
necessário. Dona Patrícia Cirilo de Azevedo é, hoje, um verdadeiro exemplo de
força e esperança sem esconder a angustia em relação a algo tão misterioso. No
dia 27 de junho um homem que era muito amigo de Bruna e foi visto caminhando
com ela na área central de Barbalha, no dia do desaparecimento, chegou a ser
preso. Ele negou envolvimento no sumiço da garota e terminou liberado dias
depois.
Fonte: Demontier
Tenório/Miséria
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