Na última sexta-feira (5), a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou o fim da emergência de saúde da Covid-19. A notícia, tão aguardada pelo mundo, veio após três anos do estado máximo de alerta da instituição para a doença que ceifou milhares de vidas. Porém, o órgão da saúde destacou que o anúncio não significa o completo fim da pandemia e que as pessoas devem manter os cuidados.
Após três anos, a OMS decretou o fim da urgência global, mas destacou que não significa o fim da pandemia. Nas ruas de Belém, muita gente ainda usa máscara e defende outras medidas para evitar doença.
A máscara ainda é uma proteção importante para muitas pessoas, já que diminui a contaminação da doença | Foto: Irene Almeida
A alteração desse status da doença que
impactou todos os setores na vida da humanidade, traz informações sobre a atual
conjuntura da doença. Uma delas é de que o vírus já não é mais considerado
completamente novo ou inesperado. A decisão também é uma mensagem de que a
doença não representa mais um completo risco à saúde global por meio de sua
disseminação.
Ainda segundo a OMS, o estágio de maior
tranquilidade só foi possível devido às várias medidas que foram adotadas para
combater o vírus como o uso de máscaras de proteção, o lockdown nas cidades e
as vacinas que chegaram para fortalecer o sistema imunológico das pessoas e
quebrar os efeitos mais agressivos da doença no corpo e, consequentemente,
diminuir as taxas de mortalidade pela infecção.
Autor:Wesley Costa / Diário do Pará
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