A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, segue internada com quadro clínico de Covid-19 e sinusite. Ela deu entrada no InCor (Instituto do Coração), em São Paulo, na madrugada deste sábado (6) e continua em observação.
Conforme a Folha de S.Paulo apurou, Marina deu entrada no InCor com sintomas gripais, como tosse, coriza e mal-estar, e a internação foi mais por precaução. Exames laboratoriais estavam estáveis e os pulmões não foram afetados.
Marina Silva | Fernando Frazão/Agência Brasil
No boletim médico divulgado neste domingo
(7), o hospital informa que a "condição clínica [de Marina] mantém-se
estável e com boa evolução". Não é citado se existe previsão de alta.
A ministra é acompanhada por três
profissionais: o cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara
Varejão Strabelli, e pelo diretor da divisão de pneumologia do InCor, Carlos
Roberto Ribeiro de Carvalho.
Conforme a Folha de S.Paulo apurou,
Marina deu entrada no InCor com sintomas gripais, como tosse, coriza e
mal-estar, e a internação foi mais por precaução. Exames laboratoriais estavam
estáveis e os pulmões não foram afetados.
Em março último, Marina esteve internada
por dois dias em hospital particular do Lago Sul, em Brasília, também com um
quadro gripal, mas à época os exames descartaram Covid ou dengue.
Na última semana, a ministra esteve
presente no Acampamento Terra Livre, evento organizado por povos indígenas a
fim de reivindicar seus direitos. Além dela, outros ministros, como a dos Povos
Indígenas, Sônia Guajajara, e o próprio presidente Lula (PT) estiveram no
evento.
Na ocasião, o mandatário afirmou que
nenhuma terra indígena ficará sem demarcação até 2026, ano final do seu mandato
atual.
No Twitter, Marina Silva escreveu que
participou de todas as edições do evento -essa é a 19º. "A luta pela
preservação da cultura dos povos originários e a proteção de nossas florestas é
uma luta de todos os brasileiros", completou.
Autor:( Folhapress )
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