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Auditoria da CGU aponta que, em 2022, Governo pagou Bolsa Família, de forma indevida, a 468 mil beneficiários.

A CGU não detalhou o número de benefícios irregulares por estado, mas, no Ceará, foram milhares de pessoas fora das exigências legais que receberam o pagamento de forma indevida.



FALHAS E CRITÉRIOS SOCIAIS IGNORADOS

O pente fino da CGU diagnosticou falhas pontuais de controle na verificação da situação das famílias beneficiadas no período analisado, como a renda familiar per capita (por pessoa) e a identificação de trabalho infantil na família. Ou seja, mesmo com esses indicativos, muitas famílias foram incluídas no programa de novembro de 2021 a outubro de 2022. Os indicativos da CGU eram impedimento para o recebimento do benefício.

A auditoria constatou, também, casos de beneficiários falecidos e famílias com renda per capita acima da renda definida pelo programa que receberam o benefício. Dentre as famílias que tiveram rendimentos identificados pela equipe de auditoria com base em dados governamentais, cerca de 75% tinham membros que receberam benefícios na folha de pagamentos do INSS, enquanto cerca de 17% das famílias possuíam rendimentos registrados em GFIP no mês anterior à folha de pagamentos do Auxílio Brasil analisada.

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