A volta dos servidores do Judiciário ao trabalho presencial tem gerado polêmica e colocado em lados opostos entidades sindicais e o Conselho Nacional de Justiça, CNJ. A corda do conflito está esticada porque as entidades que congregaram os servidores do Poder Judiciário se opuseram à resolução do CNJ que determinou a volta ao expediente presencial.
A medida deveria ser cumprida a partir da última sexta-feira. Os relatos colhidos pelo Conselho Nacional de Justiça apontam que fóruns estão esvaziados em todo o País, a exemplo do que acontece na sede do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.
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