O Ceará é um estado pobre, mas anda tendo as contas arrumadas em consequência de boas gestões na área fiscal. O Estado tem mantido bom relacionamento com financiadores estrangeiros e conseguido recursos federais para atingir metas.
Tal mudança de comportamento de gestão faz do Ceará referência na educação, no turismo, em infraestrtura para atração de empresas e grandes investimentos como a siderurgia e a expansão dos polos calçadista, de confecção e agronegócio.
Todo esse modelo bem
arquitetado, que nasceu com Tasso Jereissati e teve sequência com Ciro Gomes,
Lúcio Alcântara, Cid Gomes, Camilo Santana e, agora, com Elmano de Freitas, tem
como referência a aliança entre PT, PSDB e PDT.
A decisão inicial do TRE
cearense de desconhecer irregularidades na pré-campanha e no decorrer do
processo eleitoral em 2022 pode ser sinal para uma pacificação, caso as partes
estejam propensas a ceder ou fazer um pacto de convivência política capaz de
manter o alinhamento em nome do desenvolvimento de um estado que precisa ter
sempre como prioridade a geração de emprego e o combate a pobreza.
Tasso, Ciro, Cid, Camilo,
Elmano, Roberto Cláudio, Evandro Leitão, Sarto e Gardel Rolim são importantes
nessa hora de desentendimento, onde o Ceará é o grande prejudicado. O
governador Elmano de Freitas tem dado demonstrações claras de buscar o
entendimento com todas as forças políticas para garantir o Ceará em permanente
crescimento e evolução. A eleição de 2022 pode ser resolvida na justiça, como
foi nessa etapa. Tudo tem seu tempo.
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