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Cadê Michelle? Saiba quem era a mulher ao lado de Bolsonaro.

Passado o dia 30 de outubro, os brasileiros estavam à espera do pronunciamento do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), sobre o resultado das eleições que foi favorável ao candidato Lula (PT). A fala veio e, com ele, uma figura despertou a curiosidade da população — principalmente dos internautas com seus memes.

Afinal, quem seria a mulher que virou meme, como se fosse uma atriz que teria substituído a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, ao lado do presidente?

No tão aguardado primeiro pronunciamento de Bolsonaro após as eleições, ao lado dele estava a ministra Cristiane Britto, gestora da pasta da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos após a saída de Damares Alves, que concorreu ao Senado.

Internautas passaram a especular sobre quem seria a mulher que apareceu ao lado do presidente derrotado no 2º turno durante sua primeira fala após as eleições.

Pronunciamento de Bolsonaro foi acompanhado por toda a imprensa | Reprodução/Agência Brasil

Empossada no final de março deste ano para gerir a pasta, Cristiane Britto, nascida em Salvador, na Bahia, é advogada especialista em direito eleitoral. Filha de empresários, é filiada ao partido Republicanos e, desde 2019, integra a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres.

A ministra é mãe de Flavinho, de quatro anos, fruto do casamento com o também advogado Flávio Eduardo Wanderley Britto. Em seu histórico de atuações, Cristiane trabalhou pela inserção de mulheres na política, em grupo de pesquisa que analisa a liderança feminina na política, promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP).

TRAJETÓRIA

Atualmente, Cristiane Britto é a única mulher entre os 23 ministros do governo de Jair Bolsonaro, e se formou em Direito pelo Centro Universitário do Distrito Federal e é pós-graduada em Direito Eleitoral pelo Centro Universitário de Brasília.

Em 2003, junto com o marido, fundou o escritório de advocacia FC Britto Advogados, de onde foi sócia até o ano de 2019, deixando o escritório para dirigir a Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres. Em março, tornou-se ministra da pasta que gere atualmente.

De acordo com sua biografia na página do partido Republicanos, enquanto advogada, fazem parte da sua trajetória, a fundação da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e o Instituto de Direito Partidário e Político.

Atuou advogando para os partidos Rede Sustentabilidade, Republicanos, PRTB e Avante. Pela Rede, apresentou pedidos contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e contra Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados e apoiador de Bolsonaro.

 Com informações do UOL

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