Após vazar um vídeo do presidente Jair Bolsonaro discursando em uma organização de Maçonaria, internautas resgatam vídeo do Cabo Daciolo já alertando sobre a situação.
Após vazar vídeo do presidente Jair Bolsonaro discursando em uma organização de Maçonaria, internautas resgatam vídeo do Cabo Daciolo já alertando sobre a situação.
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Jair Bolsonaro e Cabo Daciolo | ( Reprodução ) |
A Maçonaria é uma sociedade discreta, onde as ações são reservadas
apenas aqueles que dela participam. O envolvimento com a sociedade, entretanto,
vai contra a crença de algumas ingrejas cristães, inclusive a base evangélica,
que apoiou Bolsonaro.
Após a repercussão do vídeo, os internautas lembraram de uma situação
onde o Cabo Daciolo que foi candidato à presidência em 2018, comentou sobre uma
possível ligação do ex-capitão com a sociedade secreta. Após a repercussão do
vídeo, os internautas lembraram de uma situação onde o Cabo Daciolo que foi
candidato à presidência em 2018, comentou sobre uma possível ligação do
ex-capitão com a sociedade secreta.
Já em 2020, o ex-candidato à presidência do Brasil, afirmou que a facada
sofrida por Bolsonaro durante eventos de campanha em 2018 foi obra da maçonaria
e da “nova ordem mundial”. E também acrescentou que tudo fez parte de um
“espetáculo”.
“Eu vou falar o que está no meu coração: eu não acredito em facada de Bolsonaro
nenhuma. Eu vou dizer o que que eu que eu acredito: Bolsonaro estava com uma
enfermidade e tinha que fazer uma cirurgia. E aí a maçonaria junto com a nova
ordem mundial montou todo esse espetáculo. É o que eu acredito. É o que está no
meu coração”, disse
“Se for de Deus o que eu estou falando aqui, isso
tudo vai cair por terra. Observa que depois da facada, o senhor Silas Malafaia
já estava dentro do hospital convocando todo o povo, 7 de setembro, para poder
fazer parte dessa caminhada desse governo Maçom. Tá repreendido em nome do
senhor Jesus Cristo”.
O vídeo ganhou repercussão negativa principalmente entre os apoiadores
de Bolsonaro que se enfureceram com a situação e declararam estarem
arrependidos em apoiá-lo.
Com isso, o presidente pode perder grande parte dos eleitores religiosos
em uma semana decisiva para a campanha.
Com informações
diariodocentrodomundo
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