Instituições públicas no estado de São Paulo voltaram a exigir o uso de máscaras nos ambientes internos de suas dependências para evitar a disseminação e contágio da covid-19.
Entre os órgãos que voltaram a obrigar o uso
do artefato estão o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), o
Tribunal Regional Federal (TRF) da 3º Região, o Ministério Público do Estado de
São Paulo (MP-SP), o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) e a
Câmara dos Vereadores de São Paulo.
E, entre as instituições públicas de ensino,
a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Federal de
São Paulo (Unifesp) também mantiveram o uso obrigatório das máscaras nos
ambientes internos dos campi ou em aglomerações.
“Em razão do aumento do número de casos de
covid-19, o TRE-SP editou a Portaria 151/2022, que determina o uso obrigatório
de máscara nas dependências da secretaria, dos cartórios eleitorais e postos de
atendimento, como forma de prevenção ao contágio da doença”, diz texto de
comunicado do TRE-SP, divulgado esta semana.
Uso obrigatório
Na Câmara Municipal de São Paulo, o uso é
obrigatório para servidores e vereadores. Para os visitantes, o uso do artefato
só é exigido quando as galerias ou auditórios estiverem com lotação superior a
50%.
No estado de São Paulo, a capital paulista
tem tido destaque no avanço da contaminação das pessoas por covid-19. Em
20 de maio, a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
na cidade, devido à covid-19, estava em 27%. Há dez dias (30 de maio), esse
número subiu para 51%. Segundo o Boletim Diário da prefeitura de São Paulo, a
ocupação de UTIs hoje (8) está em 75%.
( Agência Brasil )
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