não mexer

header ads

Sob pressão, Governos Estaduais podem recorrer ao STF contra mudanças no ICMS.

Os Governos Estaduais terão uma semana decisiva sobre uma possível ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro que muda as regras de cobrança do ICMS e contribui para maior controle dos preços dos combustíveis.


Os Governos Estaduais temem que, com a lei, haja queda na arrecadação. As pressões vão além: as administrações estaduais trabalham, ao mesmo tempo, para,  dentro de 15 dias, definir  as novas alíquotas para o ICMS sobre combustíveis, a começar pelo diesel, como determina o projeto de lei complementar.

De acordo com o projeto sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, os Estados deverão fixar uma alíquota única para o produto em todo país. A lei impõe ainda uma nova fórmula de cálculo do tributo que passará a ser feita em cima de valor fixo (em reais) por litro e não mais um percentual sobre o valor cobrado nas bombas. A tendência é que essas duas medidas resultem em queda nos preços.

A lei estabelece, também, que  os Estados terão que instituir o regime monofásico para o ICMS sobre o diesel. Isso significa que a tributação ocorrerá em apenas uma etapa do processo de comercialização. Para o consumidor nada muda, mas a medida facilita o trabalho da fiscalização.

Postar um comentário

0 Comentários