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Passageira é impedida de despachar botijão de gás em voo: 'isso é uma bomba'.

Uma passageira, que viajava de Recife, em Pernambuco, para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, tentou despachar um botijão de gás como bagagem e foi impedida por comissários da Gol na madrugada dessa quarta-feira (23). As imagens do comissário abrindo a embalagem viralizaram nas redes sociais.

O recipiente de gás estava dentro de duas caixas de papelão de frutas, além de um saco de nylon. Quando o comissário descobre o objeto, que não pode ser transportado por ser inflamável, a passageira chega a perguntar se ele apenas tiraria uma foto do produto. "Isso não pode ser despachado não. Isso é praticamente uma bomba, a senhora derruba o avião com um negócio desse. Não pode não", disse o responsável por vistoriar as bagagens.

Diante da negativa, a mulher então pergunta se poderia embarcar com o botijão vazio, mas também teve o pedido negado.

De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o valor médio do GLP, que é o gás de cozinha, em Pernambuco, é de R$ 93, enquanto em São Paulo, destino da passageira, o valor sobe para R$ 101.

Procurada, a Gol informou que "uma cliente compareceu ao check-in para embarque no voo 1611, trecho (REC-GRU), na madrugada de quarta-feira com o intuito de despachar uma caixa que continha um botijão de gás de cozinha" e que o "colaborador da companhia, em procedimento padrão de segurança, identificou que a bagagem possuía item perigoso e, de pronto, comunicou à cliente que o mesmo não poderia ser despachado, pois representaria um risco ao voo".

"Todo o procedimento transcorreu de forma tranquila e a cliente embarcou normalmente", diz a nota. A empresa ressaltou ainda que todos os colaboradores da GOL nos aeroportos são treinados para evitar que qualquer tipo de item proibido seja embarcado e atuam sempre com foco na Segurança, "valor número 1 da GOL". e que as regras de bagagem estão disponíveis para consulta e informação desde o momento da compra até o embarque, seja pelo site da companhia e demais canais de atendimento – físicos e online, ou mesmo pelos totens e equipe dos aeroportos.

Fonte: O Tempo

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