“[Foi desmontada] Toda uma rede de informação de cada família em cada município. Toda uma estrutura de assistência que existe há quase duas décadas. O Bolsa Família era um projeto estruturado que está vinculado à política de saúde e educação”, disse o deputado Marcelo Freixo (PSol-RJ).
Freixo criticou ainda a previsão de pagar a complementação do benefício até o
final de 2022. Na avaliação do deputado, a previsão do governo de dar a
complementação do auxílio somente até o final do ano próximo ano evidencia que
a proposta do governo tem caráter eleitoreiro.
“São 23 milhões de pessoas que recebiam o auxílio emergencial e que vão
ficar sem receber qualquer benefício, estas famílias não vão ter qualquer renda
e como pagar suas contas. Como vão ficar essas famílias?”, questionou o
deputado que também cobrou a elevação no valor do benefício para R$ 600 e que o
programa seja permanente.
Segundo Guimarães, o valor proposto pelo governo não é suficiente para
repor a inflação dos últimos anos.
Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil / Fonte: Agência Brasil
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