O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25) que haverá prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 por mais três meses.
O
benefício, segundo ele, será reduzido gradualmente, e deve ter parcelas de R$
500, R$ 400 e R$ 300. Depois, o pagamento da assistência a trabalhadores
informais seria encerrado.
O
auxílio foi aprovado pelo Congresso com duração de três meses. O objetivo era
trazer alívio financeiro às parcelas mais vulneráveis da população.
Com a
proximidade do fim dos repasses para os primeiros beneficiados pelo programa,
cresceu a pressão para que seja feita a prorrogação. A medida tem sido
discutida internamente no governo, mas Guedes vinha trabalhando por valores
inferiores aos divulgados por Bolsonaro.
O
motivo da resistência é o elevado custo da medida. A prorrogação no formato
apresentado pelo presidente pode gerar um impacto negativo de até R$ 100
bilhões aos cofres federais. Até o momento, o governo já liberou R$ 152 bilhões
para o pagamento das três primeiras parcelas.
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