Belém é a segunda capital mais cara da Região Norte para
se almoçar fora. É o que aponta um estudo realizado pela Associação Brasileira
das Empresas de Benefícios ao Trabalhador divulgado esta segunda-feira (29).
Palmas (TO) ficou no topo da lista. Santa Catarina foi apontada como a cidade
mais cara do país.
O belenense que
pretende almoçar fora de casa gasta em média R$ 32,44, levando em conta uma
refeição com bebida e cafezinho. Levando em conta os dias úteis, o gasto do
trabalhador ultrapassa os R$ 800 mensais.
O objetivo do
estudo foi apontar onde o almoço é mais caro entre 51 cidades do país. A
pesquisa levou em consideração 4 tipos de refeição: prato feito, à la carte,
comida por quilo e prato executivo.
A constante alta
do preço da carne e os alugueis dos imóveis onde os estabelecimentos funcionam
foram considerados pelos proprietários dos restaurantes os principais motivos
de elevação dos preços.
A Velha Marmita
A alternativa para
economizar tem sido a marmita. O número de trabalhadores que optam por levar
comida de casa têm aumentado significativamente, segundo a associação. Em
muitas empresas é possível armazenar de maneira eficiente o alimento. Para os
trabalhadores os benefícios podem ir além da economia financeira. Em muitos
casos, fazer sua própria comida e levar para o trabalho é mais saudável do que
comer em determinados restaurantes.
Veja como ficou a média das
modalidades isoladamente em Belém:
Prato Feito : R$
24,45
Executivo: R$ 47,71
Por quilo: R$ 34,40
À la carte: R$ 54,77
(DOL)
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