Como coordenador nacional da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), Tasso Jereissati tira os pés e a mente da política do Ceará. Com tarefas de grande envergadura a cumprir, a tendência é que seja pragmático nas escolhas que fará para a oposição no Ceará.
Hoje, tem dificuldade para juntar nomes capazes de compor uma chapa com governador, vice, dois candidatos ao Senado e dois suplentes. Se não tem nomes, também não tem nenhum projeto a não ser a crítica rasa aos feitos e mal feitos do governador Camilo Santana (PT).
Resta-lhe apostar em veteranos que estão em sua área de influência (Domingos Filho, Luis Pontes, Roberto Pessoa) ou apostar em gente nova com a qual vem mantendo interlocução, como o advogado liberal Rodrigo Marinho.
Por Fábio Campos, no focus.jor.br
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