Saiba quem é a mulher que gravou passageira de avião.

Às vezes, é importante ceder a outras pessoas e "engolir sapos", mas nem sempre é o caso. O vídeo viral que mostra uma passageira de avião negando sair do próprio assento para trocar de lugar com uma criança é um desses casos.

Eluciana Iris Almeida Cardoso já foi candidata a vereadora de Belo Horizonte e deputada estadual por Minas Gerais.

Eluciana é advogada e faz vídeos sobre nutrição e bem estar para as redes sociais | (Reprodução/redes sociais)

O vídeo foi gravado durante uma viagem de avião, em que uma passageira se recusou a sair do lugar marcado para si porque uma criança, filho de outra passageira, queria ficar na cadeira em que ela estava.

A situação incomodou outros passageiros, e levou a advogada Eluciana Iris Almeida Cardoso a começar a gravar, chegando a perguntar se a passageira "tem algum problema". “Estou gravando a sua cara porque você não tem empatia com as pessoas. Isso é repugnante”. O vídeo foi publicado nas redes sociais pela filha de Eluciana.

Eluciana tem carteira na seccional de Minas Gerais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas não costuma advogar. Ela faz vídeos sobre nutrição e bem-estar para as redes sociais.

Eluciana foi candidata nas eleições de 2016 e de 2018, respectivamente, a vereadora de Belo Horizonte e a deputada estadual por Minas Gerais. Não se elegeu em nenhuma das tentativas.

Atualmente, Eluciana é filiada ao Podemos, partido pelo qual disputou as eleições de 2018. Antes disso, ela fazia parte do Cidadania (então Partido Popular Socialista – PPS), sigla pela qual disputou as eleições de 2016 para a Câmara Municipal de Belo Horizonte.

Ela também chegou a ser denunciada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) por apresentar supostos documentos falsos durante a prestação de contas das eleições de 2018. Ela teria forjado assinaturas em contratos de prestação de serviço.

Eluciana admitiu o crime, mas afirmou não ter tido o intuito de violar a fé pública. O argumento da defesa foi aceito, e ela foi absolvida da acusação de falsidade ideológica.

 

Fonte de informações: Metrópoles