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Cid não brigou por cargos na Mesa Diretora da Assembleia, mas pode, em 2026, indicar irmã ou irmão para vice na chapa de Elmano.

O senador Cid Gomes, do PSB, não participou das articulações para composição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, embora tenha sido citado como vitorioso após manifestar descontentamento com o que chamou de concentração de poder com o PT e ter provocado a retirada da candidatura do deputado estadual Fernando Santana. Com a saída de Santana, o deputado Romeu Aldigueri, do PDT, surgiu como o nome de consenso para comandar a Assembleia Legislativa no biênio 2025/2026.

Cid não se manifestou publicamente e, enquanto o presidente do Legislativo e prefeito eleito de Fortaleza, Evandro Leitão, costurava entendimentos para a montagem de uma Mesa que contemplasse as diferentes representações partidárias, o senador do PSB optou pelo silêncio e não brigou para um emplacar na nova Mesa Diretora alguém com o seu DNA político ou familiar.

O senador Cid Gomes, também, não tem demonstrado interesse na composição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Fortaleza, a ser eleita no início do janeiro de 2025. O nome escolhido pela base político do prefeito eleito Evandro Leitão (PT) é do vereador Leo Couto (PSB).

Há quem diga, nos corredores da Assembleia Legislativa, que a postura de Cid Gomes tem uma explicação e uma justificativa: na realidade, Cid está de olho na composição da chapa ao Governo do Estado em 2026 para emplacar, como vice, a irmã Lia ou o irmão Ivo Gomes. Cid já expôs publicamente e, nas conversas com o Governador Elmano de Freitas e com o Ministro Camilo Santana, que não concorrerá a um novo mandato de senador.

Fonte: Ceará Agora

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