Desde a prisão por ter sido um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, Domingos Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro prestou depoimento à polícia.
Domingos Brazão, preso por envolvimento no assassinato de Marielle Franco, afirmou em depoimento ao STF os ataques que sofreu de bolsonaristas e petistas.
O mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco disse que sofreu ataques de ambos os lados após envolvimento no crime. | Foto: Câmara dos Deputados
Segundo Brazão, em audiência
realizada por meio de videoconferência ao Supremo Tribunal Federal (STF), ele
afirmou que pestistas e bolsonaristas o atacaram com fake news.
Segundo a depor na fase do
processo, ele está preso desde março deste ano após estarenvolvido no
planejamento do crime da vereadora no ano de 2018.
Em depoimento nesta terça,
Brazão disse que bolsonaristas o atacaram após o "caso do porteiro".
O fato se deu por conta de o porteiro do condomínio do ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL) ter dito à polícia que o político teria autorizado a entrada de
Élcio de Queiroz - que também foi preso por envolvimento no crime.
“Esses bolsonaristas, esse
pessoal que tem vários apelidos, comecei a apanhar muito na imprensa por
bolsonaristas. Teve até foto fake”, afirmou Brazão, na audiência.
Em seguida, Brazão afirmou que
também esquerdistas o atacavam. “Apanhava dos radicais da esquerda e do pessoal
do Bolsonaro. Eram centenas de postagens por dia”, afirmou.
Fonte:Metrópoles
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