Em 2019, a ministra Cármen Lúcia determinou que o Exército fizesse uma perícia nas áreas sob litígio, ao custo de R$ 6,9 milhões, pagos pelo Estado do Piauí. O Comando do Serviço de Cartografia do Exército Brasileiro ficou responsável pelo estudo. No entanto, quando o Exército se preparava para iniciar o trabalho, veio a pandemia e atrasou a análise.
A perícia começou somente em agosto de 2023 e o relatório do estudo deve ser apresentado em maio deste ano. Até lá, o debate técnico e político deve ganhar força de ambos os lados da questão.
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