O casal Francisco Jonhnatan Alves e Silva e Savana Oliveira se apresentou esta tarde na Delegacia de Juazeiro. Eles são odontólogos donos da Clínica Sorridente no centro de Juazeiro e vão indiciados como mentores intelectuais da trama para matar a comerciante Laisa do Nascimento Andrade, de 26 anos. Os dois já eram considerados foragidos e a Polícia Civil já havia representado por suas prisões preventivas no que foi atendida pelo poder judiciário.
O casal Francisco Jonhnatan Alves e Silva e Savana Oliveira se apresentou esta tarde na Delegacia de Juazeiro.
![]() |
Jonhnatan e Savana se apresentaram esta tarde na Delegacia de Juazeiro. Fotos: Reprodução |
Eles estavam
acompanhados de advogados e prestaram depoimentos à autoridade policial, cujo
teor ainda não é do conhecimento público já que o processo foi posto em segredo
de justiça. Logo depois, seguiram na direção da Perícia Forense a fim de serem
submetidos a exame cautelares antes de serem encarcerados. Um verdadeiro
aparato policial foi colocado em ação com o objetivo de garantir a integridade
física do casal e a tranquilidade durante a permanência na Pefoce no sentido de
evitar qualquer tumulto.
Os dois já se
encontram à disposição da justiça mesmo o Inquérito Policial estando ainda em
andamento. Nas últimas horas, a novidade foi o enquadramento da dentista Savana
Oliveira – esposa do Doutor Jonhnatan – como mentora do crime. A Polícia Civil
diz não ter mais dúvidas que a trama foi arquitetada pelos dois perante Carlos
Alberto Evangelista Silva, de 42 anos, o “Alemão”, residente na Vila Três
Marias e dono de um box no Centro de Apoio ao Romeiro.
Este
respondeu pelas contratações de Marcelo Barbosa de Almeida, de 25, o “Marcelo
Tatoo” e José Pedro das Chagas Pinto de Sousa, de 31 anos, o “Paulista”. Estes
dois seguem presos, enquanto “Alemão” conquistou a liberdade na audiência de
custódia. Quanto ao casal, além dos depoimentos apontado os dois a polícia
revelou ter provas técnicas e como motivação uma ação trabalhista movida por
Laisa contra a clínica. Mesmo assim, busca mais provas para robustecer ainda
mais o processo.
MISÉRIA/ Por: Demontier Tenório.
0 Comentários