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Guerra no Oriente Médio pode subir preço do diesel no Brasil.

O mundo assiste em choque a deflagração de guerra no Oriente Médio após ataques ocorridos na região de Israel e da Faixa de Gaza, território palestino. O conflito, que já deixou mais de 1.200 vítimas fatais, deve provocar efeitos econômicos globais. 

Conflito entre os islâmicos do Hamas e os israelenses deve afetar preços dos combustíveis em todo o mundo. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, comentou sobre os reflexos no Brasil.

Possível novo reajuste do preço dos combustíveis no Brasil deve ser provocado pela guerra no Oriente Médio | Fernando Frazão/Agência Brasil

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse, nesta segunda-feira (9), no Rio de Janeiro, que a guerra do Oriente Médio deve provocar um aumento de volatilidade nos preços do petróleo. 

Acentuou que a decisão sobre um possível reajuste nos preços dos combustíveis no Brasil, caso haja uma elevação nos derivados em decorrência do cenário internacional, depende do comportamento de cada um, entre eles, a gasolina e, principalmente, o diesel. 

Ele ponderou, no entanto, que a política de preços, que não é só da Petrobras, mas do país, poderá mostrar, neste momento, que tem dado certo e reduzir os efeitos das variações internacionais [de preços]. 

POLÍTICA DE PREÇOS

“Na guerra, provavelmente vai ter aumento de volatilidade. [Haverá] variações muito especulativas em cima disso aí e [a situação] vai mostrar como é útil e como está dando certo a política de preços atual, pelo menos da Petrobras, como ela é capaz de mitigar um pouco esses efeitos”, afirmou ao chegar para participar de um evento organizado pela Câmara de Comércio Noruega e Brasil, pelo Innovation Norway e pelo consulado geral da Noruega, no Rio. 

Prates afirmou, ainda, que a Petrobras não está se preparando especificamente para isso, mas que não há muito mais a ser feito do que a petroleira já vem realizando. 

“Não porque a gente acordou agora nesta segunda-feira com este processo [a guerra]. A gente vai ver. Na verdade, não tem que fazer muito mais do que a gente já está fazendo. Ter habilidade de ir acompanhando os preços, principalmente do diesel, e ir se organizando de acordo com isso. Se tiver que haver ajuste, a gente vai fazer ajuste”, finalizou.

Autor:Adams Mercês, com informações da Agência Brasil

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