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2,2 milhões garrafas de Cereser são recolhidas pela Anvisa.

O Réveillon é uma das festas mais aguardadas e celebradas em todo o mundo, marcando o fim de um ano e o início de um novo ciclo. No Brasil, essa comemoração é conhecida pela energia contagiante, festas glamorosas na praia, fogos de artifício deslumbrantes e uma tradição peculiar: a de brindar o Ano Novo com a Sidra Cereser. 

Segundo a análise da Anvisa, foi detectada a presença de pequenos fragmentos de vidro dentro de algumas bebidas Sidra Cereser de 28 lotes, que representam mais de 2 milhões de garrafas.

Cidra Cereser é uma bebida típica nas festas de fim de ano no Brasil. | Reprodução

No entanto, a utilização da bebida nas festas de fim de ano pode estar ameaçada, já que 28 lotes com 2,2 milhões de garrafas de Sidra Cereser, sabor maçã, foram recolhidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última sexta-feira (29). A apreensão foi realizada porque houve a suspeita de que pequenos fragmentos de vidro estivessem presentes dentro de algumas unidades. 

Diante do evidente risco à saúde dos consumidores, a Anvisa determinou a suspensão imediata da venda e distribuição do produto. Os 28 lotes analisados foram recolhidos e todos foram fabricados no período de 22 de julho e 2 de setembro deste ano. 

A Anvisa declara que os lotes foram produzidos em 2023. No entanto, a fabricante da Cereser afirma que são de 2022. 

Segundo a inspeção realizada pela Anvisa, cerca de 0,2% das garradas dos lotes afetados podem conter pedaços pequenos de vidro dentro da bebida. Esse falha teria ocorrido devido "alterações nos vasilhames durante o processo de envase". A presença desse material pode causar cortes na boca e prejuízos ao sistema digestivo dos consumidores. 

Em nota, a CRS Brands, fabricante da Cidra, explicou que "o problema já foi resolvido e que, até o momento, nenhuma ocorrência foi relatada". Confira a nota na íntegra abaixo:

Reprodução

A empresa ressaltou que desde 22 de setembro vem realizando o recolhimento preventivo das unidades que pertencem aos lotes identificados como potencialmente perigosos pela Anvisa.

Autor:Bruno Menezes

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