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Cobiçado no mercado, Pedro perde espaço no Fla de Sampaoli.

Pedro vive momentos distintos no Flamengo. Ao mesmo tempo que os minutos em campo tiveram uma queda sob o comando de Jorge Sampaoli, o atacante é alvo do mercado da bola.

Em baixa com o técnico Jorge Sampaoli, atacante é alvo favorito de clubes nacionais e do exterior, que esbarram na recusa do Flamengo em abrir qualquer negociação.

O clima entre Jorge Sampaoli e Pedro azedou desde o soco sofrido pelo atacante no fim de julho | Gilvan de Souza e Marcelo Cortes/Flamengo

O time rubro-negro, porém, já indicou que o jogador só deixa a Gávea caso o clube interessado pague a multa rescisória, e os valores debatidos até aqui não alcançaram a pedida.  

O Zenit, da Rússia, conversou com o estafe do jogador e deve haver uma uma proposta ao Flamengo. Caso esse movimento se concretize, clube e jogador vão analisar os próximos passos. 

Antes dos russos, Pedro foi alvo do Al Hilal, da Arábia Saudita, e teve o nome especulado no Benfica, de Portugal. O jogador já tinha sido objeto de desejo do Palmeiras no ano passado. 

À época, o clube alviverde sinalizou proposta de R$ 110 milhões e mais um jogador ao Flamengo. Mais recentemente, os árabes colocaram à mesa R$ 148 mlihões. Já os portugueses ofereceram quase R$ 100 milhões. 

A multa rescisória de Pedro, porém, é de 100 milhões de euros, cerca de R$ 531 milhões. A cláusula foi citada pelo presidente Rodolfo Landim em evento no começo do mês. 

"Se o Benfica está interessado, é simples. Basta pagar a multa e tirar o Pedro do Flamengo. Ele tem contrato que tem uma multa", disse Landim. 

APROVEITAMENTO MENOR 

Paralelamente a isso, Pedro tenta recuperar espaço no Flamengo de Sampaoli. O jogador viu os minutos em campo diminuírem, principalmente após o episódio em que foi agredido pelo preparador físico Pablo Fernández já demitido do clube. 

Nos últimos cinco jogos, foi titular apenas contra o Cuiabá e foi acionado na reta final contra São Paulo e Coritiba, pelo Brasileiro, e Grêmio, pela Copa do Brasil. Ele não entrou contra o Olimpia, no jogo da volta das oitavas da Libertadores. 

Até o jogo contra o Atlético-MG, quando ocorreu a agressão do preparador, Pedro somou 1.250 minutos em 23 jogos sob o comando de Sampaoli, o que dá uma média de 54,3 minutos. 

Após aquela partida, o camisa 9, que também protagonizou uma ausência ao treino sem justificativa prévia, somou 139 minutos em quatro jogos, o que dá uma média de 34,75 minutos.

UOL/Folhapress

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