O prefeito cassado de Iguatu, Ednaldo de Lavor Couras (PSD), deve entregar a prefeitura de Iguatu para o próximo gestor, com um rombo estimado em torno de R$ 50 milhões de reais.
Só
as dívidas com a Enel, empresa que distribui energia no Ceará, o rombo chega a
R$ 6,8 milhões. O município vive um verdadeiro caos administrativo, com
salários de servidores em atraso, falta de remédios e médicos nos postos de
saúde, filas de cirurgia, além do sucateamento do Hospital Regional.
Ednaldo
foi cassado pela Justiça Eleitoral e a prefeitura está sendo administrada pela
prefeita interina, Eliane Braz, esposa dele, e atual presidente da Câmara
Municipal. No desespero, o ex-gestor tentar uma liminar em Brasília para tentar
retornar ao cargo de forma temporária.
O
Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE/CE) marcou a eleição suplementar de
Iguatu para o dia 5 de fevereiro de 2023. A data das convenções partidárias
para a escolha dos candidatos que vão disputar o pleito ocorre entre os dias 6
e 8 de janeiro próximo.
Com Iguatu Notícias.
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