A Região Nordeste apresentou a maior incidência de casos de chikungunya, entre janeiro e novembro de 2022. Segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, publicado em dezembro, os estados da região registraram 255,7 casos por 100 mil habitantes no período.
A
região é seguida das Regiões Centro-Oeste, com 36,5 casos por 100 mil
habitantes, e Norte, que registrou 26 casos por 100 mil habitantes. Assim como
a dengue e o zika, a chikungunya é transmitida pela picada do mosquito Aedes
aegypti.
Ainda
de acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em todo país,
ocorreram 170.199 casos prováveis de chikungunya, de janeiro até novembro. O
número representa um aumento de 80,4% em relação ao mesmo período de
2021.
Com
20.550 casos prováveis de chikungunya registrados neste ano, Fortaleza (CE)
lidera o ranking de municípios que apresentaram os maiores registros. Além da
capital cearense, Maceió (AL), com 5,7 casos, Brejo Santo (CE), com 3,6 mil
casos, Crato (CE), com 3,3 mil casos, e João Pessoa (PB), com 2,9 mil casos,
são os municípios com os maiores números de casos prováveis de
chikungunya.
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