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Presidente da Câmara dos Vereadores de Paracuru é preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro.

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) prendeu nesta quinta-feira (20) o presidente Câmara dos Vereadores de Paracuru, o vereador José Carlos Venâncio Júnior, de 31 anos, por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro.

O vereador teve prisão preventiva decretada, após uma investigação da Polícia Civil e da Polícia Federal.

Momento em que a polícia efetua a prisão. Foto: Polícia Civil

O vereador teve prisão preventiva decretada, após uma investigação da Polícia Civil e da Polícia Federal, que apontou a prática de um golpe contra uma idosa de 70 anos causando um prejuízo à vítima de R$ 150 mil. Segundo a Polícia, o suspeito possui antecedentes criminais. A ação é mais uma investigação rotineira contra crimes cibernéticos realizada pela PC-CE.

Conforme o relato dos policiais, Carlos Júnior foi preso quando trafegava em seu veículo na entrada do município de Caucaia. O veículo que ele se encontrava foi apreendido, bem como outro carro utilizado por ele. Os policiais civis cumpriram ainda cinco mandados de busca e apreensão, sendo dois em Fortaleza e três em outras cidades do Estado, em endereços ligados ao suspeito. Além das apreensões dos veículos, foi realizado o bloqueio de uma expressiva quantia em dinheiro ligada ao vereador, conforme decisão judicial.

Após a captura de Carlos Júnior, a Polícia Civil informou que mantém as investigações no sentido de identificar outros partícipes da atividade criminosa, bem como, localizar outras vítimas do investigado, no Ceará e fora do Estado.

Sobre o suposto estelionato praticado pelo vereador 

As investigações da Delegacia de Combate à Corrupção (Decor) com o apoio do Departamento de Inteligência (DIP) da Polícia Civil indicaram que o suspeito aplicou um golpe contra uma idosa de 70 anos, causando um prejuízo de R$ 150 mil. As investigações da Polícia indicaram ainda que o suspeito utilizou-se de engenharia social para conseguir acesso aos dados bancários da vítima, e dessa forma, efetuar pagamentos, transferências e adquirir empréstimos em nome da idosa.

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