Os pesquisadores de todo o mundo defendem que a vacinação em massa de crianças vai reduzir formas graves e óbitos pela covid-19 nessa faixa etária, além colaborar potencialmente na redução das transmissões e ser uma das mais importantes estratégias para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
No dia 16 de dezembro, a Anvisa aprovou o imunizante da Pfizer para uso emergencial em crianças de 5 a 11 anos.
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No Brasil, o Ministério da Saúde adotará o
intervalo de oito semanas entre as duas doses para crianças da vacina contra a
Covid-19. A informação ainda será anunciada em entrevista à imprensa.
Mas, segundo a bula aprovada pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as doses deveriam ser aplicadas num
prazo de três semanas.
Na última terça-feira (4), o Ministério da
Saúde realizou uma audiência pública para debater o tema. Representantes de
entidades científicas e parlamentares participaram do debate. Na ocasião, a pasta
pressionou pela adoção de prescrição médica para vacinação pediátrica.
No dia 16 de dezembro a Anvisa aprovou o
imunizante da Pfizer para uso emergencial em crianças de 5 a 11 anos. Desde
então, o presidente Jair Bolsonaro tem dado declarações contrárias à
imunização. Em uma live no mesmo dia, o presidente afirmou que divulgaria o
nome de membros da Anvisa que atuaram pela aprovação do imunizante.
Uma consulta pública feita pelo Ministério da
Saúde divulgou que a maior parte das pessoas se manifestou contra exigência de
receita médica para vacinação de crianças. A pasta decidiu não exigir a
prescrição.
Com informações
financas.yahoo
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