Boletim Covid-19 - POTENGI/CE -
Notificados: 2.925
A. Resultado: 00
Descartados: 2.052
Confirmados: 867
Em isolamento: 63
Hospitalar*00
Domiciliar:63
Recuperados: 804
Óbitos: 06
Testagem Diária
SWAB: 63
Resultado do Dia.
Teste rápido
Positivo: 00
Negativo: 00
Teste Swab
RT-PCT/Antígeno
Positivo:23
Negativo:40
Teste Swab - Rede Particular
Positivo: 00
Negativo: 00
UBS Centro: 45 casos positivos
UBS Central: 6 casos positivos
UBS Campo: 5 casos positivos
UBS Barreiros: 4 caso positivo
UBS Baraúnas: 3 casos positivos
PREOCULPAÇÃO:
Diante da alta de covid e síndrome
gripal em Potengi a procura pelo serviço de saúde essencial de atendimentos através da
população a Secretaria de Saúde já se preocupa com há escassez de insumos de
primeira necessidade e adota nos próximos dias medidas para não faltar medicamentos.
Saiba a
diferença entre síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave
A pandemia de Covid-19 e a
elevação nos casos de gripe – ou influenza –
no Ceará e no Brasil colocaram novos termos no dia a dia da população. Afinal, você sabe a diferença, por exemplo,
entre síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG)?
A primeira é
adotada pelos profissionais da Saúde ao avaliar uma pessoa com pelo menos dois
destes sintomas: febre repentina,
calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza e ausência e/ou
dificuldade em perceber cheiro/sabor.
Em
crianças e idosos, a SG pode causar ainda outras manifestações. Nos pequenos,
pode ocorrer também obstrução nasal. Nos mais velhos, devem ser considerados
outros fatores, como perda repentina de memória, confusão mental, sono em
excesso, irritabilidade e falta de apetite.
“Nos
casos suspeitos de Covid-19, a febre pode não surgir e sintomas
gastrointestinais, como a diarreia, podem aparecer”, acrescenta a assessora
técnica da Vigilância Epidemiológica das Doenças Imunopreveníveis da Secretaria
da Saúde do Ceará (Sesa), Louanne Aires.
Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG),
por sua vez, são classificados quando, além
dos sintomas de SG, as pessoas apresentam também dificuldades e desconforto para respirar ou
apresentam uma respiração rápida e curta; dor persistente no peito; saturação de
oxigênio abaixo de 95% (quantidade de oxigênio que está circulando no sangue) e
coloração azulada nos lábios ou no rosto.
“A
síndrome respiratória aguda grave tem como característica a baixa saturação,
que é a diminuição de oxigênio dos órgãos que precisam ser irrigados para que
continuemos vivendo, e isso faz com que a pessoa sinta um desconforto
respiratório e respire mais vezes por minuto”, detalha a infectologista do
Hospital São José de Doenças Infecciosas (HSJ), Melissa Medeiros.
Considera-se
agravamento quando a saturação está abaixo de 92%. “Durante a Covid-19, na fase
inflamatória, em torno do 8º ao 12º dia, há risco de redução de saturação, e é
neste período que a gente precisa monitorar bastante a oxigenação”, complementa
a médica. Em idosos ou pessoas com comorbidades (condições prévias ou doenças
pré-existentes, como diabetes, hipertensão, entre outras), o monitoramento
inicia no quinto dia.
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