Tão logo se encerrou o pronunciamento do presidente
Jair Bolsonaro sobre sua demissão, Sérgio Moro usou as redes sociais para
rebater as justificativas apresentadas para sua saída.
Reprodução |
Através de seu perfil no twitter, o agora ex-ministro da Justiça
desmentiu que teria pedido a permanência de Maurício Valeixo (Diretor demitido
da Polícia Federal) até novembro em troca de uma vaga no Supremo Tribunal
Federal(STF), como Bolsonaro afirmou.
“A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi
utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse
esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral
da PF”, disse Moro.
A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF.
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Sérgio
Moro disse ainda que Valeixo estava sendo assediado desde agosto para ser
substituído, mas vinha resistindo. Moro afirmou que, ao contrário do que
Bolsonaro disse, Valeixo não pediu demissão, e que o decreto de exoneração não
foi assinado por ele, como consta no documento oficial, dando a entender que
sua assinatura foi fraudada pela equipe presidencial.
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