O
gerente do Balneário Caldas, Guilherme Gregório, participou da sessão na Câmara
de Vereadores na noite desta segunda-feira (16), para dar esclarecimentos sobre
os horários de funcionamento do clube, que poderá ficar aberto ao público
apenas nos finais de semana, feriados e meses de férias.
Foto: Odair Souza |
Ele foi
convocado pelos vereadores de oposição. Guilherme foi questionado sobre a
prestação de contas que não acontece desde 2017, além de alegarem ser contra a
mudança de horário, porque segundo eles, vai prejudicar na movimentação
econômica do distrito de mesmo nome do balneário.
O
administrador do estabelecimento afirmou que não queria que acontecesse um
fechamento parcial, mas alegou que o Caldas necessita passar por melhorias.
“Hoje eu tenho coragem de dizer a sociedade barbalhense, é que ele pode ir a
leilão. As dívidas do Balneário do Caldas só aumentam. Ultrapassam dois milhões
e duzentos mil reais”, ressaltou Gregório.
Ainda
em relação as dívidas, o gerente disse que há oito chalés do Hotel das Fontes,
que também faz parte do balneário, penhorados e entregues a União, devido o
déficit com a Receita. Guilherme explicou que caso não haja um acordo para
quitar o débito, o clube pode ir à leilão.
Ele
falou que procurou o prefeito Argemiro Sampaio e em conversa, sugeriu que o
clube funcionasse apenas aos finais de semana, feriados e meses de férias,
devido a demanda de movimento ser maior, já que abrindo diariamente está
gerando prejuízos.
Os
vereadores de situação enxergam que a convocação do gerente foi positiva, para
mostrar a situação do clube para os munícipes. Eles alegam que buscam alternativas
junto do Legislativo, que possa barrar esse fechamento durante a semana. “Nós
não queremos isso. nem muito menos o prefeito”, falou o vereador Rildo Teles.
(Fonte:
Site Badalo)
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