A mulher que estuprou um estudante de 21 anos em Praia Grande, no litoral de São Paulo, ainda não foi indentificada pela Polícia Civil (PC). O fato ocorreu na última terça-feira (1º), depois do jovem ter descido de um ônibus no bairro Vila Tupi.
Na abordagem, a mulher teria contado para a vítima que havia terminado um relacionamento, e que o acusaria de estupro se ele não mantivesse relações sexuais com ela.
Durante a sexta (4), a PC colheu informações que possam ajudar a esclarecer o que realmente aconteceu. Segundo investigadores, imagens de câmeras de monitoramento instaladas nas proximidades do local podem ajudar a identificar a suspeita que, em um primeiro momento, tentou forçar o rapaz a ir para a casa dela. No meio do caminho, contudo, exigiu sexo no meio da rua.
Considerado pela polícia como um caso inusitado, foi registrado na Delegacia Sede de Praia Grande, após o estudante contar à mãe o que tinha acontecido. “Ele disse que estava voltando da faculdade. Uma mulher o parou e o obrigou a ter relação sexual com ela. Ele disse que ela queria transar com alguém porque rompeu com o namorado”, explica o delegado Alexandre Comin.
Ainda de acordo com o delegado, o jovem foi levado ao Hospital Irmã Dulce para tomar um coquetel de medicamentos anti-retrovirais, uma vez que constatou que a camisinha estourou durante a relação sexual. Contou ainda que a mulher aparentava estar alcoolizada.
Ele relembra que a suspeita o obrigou a ir para a casa dela, mas no caminho, parou atrás de um carro que estava estacionado na rua e se despiu. Conforme o relato do jovem, o ato sexual foi consumado naquele local após a garota ter ameaçado chamar a polícia para falar que, na verdade, ele havia tentado estuprá-la.
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