Evento aconteceu no auditório da EEP violeta Arraes (Foto: Divulgação) |
Com a presença de membros da Academia, pesquisadores, estudantes,
professores, apologistas e historiadores a Academia dos Cordelistas do Crato,
realizou na noite dessa sexta-feira (1º) a Sessão de lançamento ano, lançando
cinco cordéis abordando os mais diversos temas. A cerimônia aconteceu no
auditório da Escola Estadual de Ensino Profissionalizante Violeta Arraes.
O cordel Garoto Cria em Dom Quintino Museu para Luiz Gonzaga, de autoria de Fátima Correia, foi o primeiro da noite a ser lançado e conta a história do menino que criou o museu do Rei do Baião no Sertão Cratense. Cordéis como Uma bodega no Mato Não Precisa Ser Sortida, de Regiopídio Lacerda; O Encontro de Meu Pai com o Beato Zé Lourenço, de Ernane Tavares, além Zé de Matos o Poeta da Bagaceira, de Chico Nascimento, escritos individualmente.
O destaque foi para o cordel coletivo Ave Maria do Sertão, escrito por dezesseis cordelistas. Ele traz uma referência à oração da Ave Maria, veiculada nos finais das tardes em emissoras de rádio do estado, acompanhada pelo o homem do campo, que faz sua oração em agradecimento por mais um dia de trabalho.
O tema do folheto foi sugerido pelo radialista, Luiz Isael, que apresenta programa de rádio na capital do estado envolvendo música regional e poesia. “Como sempre a Hora do Ângelus existe muitas mensagens reverenciando a virgem Maria as 18h, eu procurei essas mensagens não encontrei em cordel. Aí me veio a ideia de lançar pelo menos uma estrofe sobre Ave Maria, em cordel. Conversando com a direção da academia conseguimos reunir os poetas e poetisas neste trabalho. ”, explicou.
O presidente da academia dos cordelistas de Crato, Willian Brito, destacou a presença do público de diversas faixas etárias. Brito, afirmou que a instituição mostra que está unida através de um cordel coletivo, tratando com profundidade temas que até então não haviam sido abordados na literatura de cordel.
O cordel Garoto Cria em Dom Quintino Museu para Luiz Gonzaga, de autoria de Fátima Correia, foi o primeiro da noite a ser lançado e conta a história do menino que criou o museu do Rei do Baião no Sertão Cratense. Cordéis como Uma bodega no Mato Não Precisa Ser Sortida, de Regiopídio Lacerda; O Encontro de Meu Pai com o Beato Zé Lourenço, de Ernane Tavares, além Zé de Matos o Poeta da Bagaceira, de Chico Nascimento, escritos individualmente.
O destaque foi para o cordel coletivo Ave Maria do Sertão, escrito por dezesseis cordelistas. Ele traz uma referência à oração da Ave Maria, veiculada nos finais das tardes em emissoras de rádio do estado, acompanhada pelo o homem do campo, que faz sua oração em agradecimento por mais um dia de trabalho.
O tema do folheto foi sugerido pelo radialista, Luiz Isael, que apresenta programa de rádio na capital do estado envolvendo música regional e poesia. “Como sempre a Hora do Ângelus existe muitas mensagens reverenciando a virgem Maria as 18h, eu procurei essas mensagens não encontrei em cordel. Aí me veio a ideia de lançar pelo menos uma estrofe sobre Ave Maria, em cordel. Conversando com a direção da academia conseguimos reunir os poetas e poetisas neste trabalho. ”, explicou.
O presidente da academia dos cordelistas de Crato, Willian Brito, destacou a presença do público de diversas faixas etárias. Brito, afirmou que a instituição mostra que está unida através de um cordel coletivo, tratando com profundidade temas que até então não haviam sido abordados na literatura de cordel.
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