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Formatar o PC é a melhor saída em caso de vírus?

Infelizmente, a internet está repleta de vírus e outros malwares ansiosos pelo momento em que vão encontrar computadores desprotegidos — seja pela ausência de softwares de segurança ou então pelos códigos-fonte com brechas que ainda não foram atualizadas. Isso significa que estamos expostos ao perigo em uma frequência muito maior do que gostaríamos de estar.

Ou seja: são muitos os momentos em que podemos ter nossos computadores infectados por arquivos mal intencionados. Mas será que você sabe quais são as melhores formas de fazer com que essas ameaças sejam excluídas das máquinas? Muitos já devem estar pensando em formatação do Windows para garantir a segurança, não é mesmo?

E será que essa é mesmo a melhor solução em todos os casos? A verdade é que não! Há muitos momentos em que há soluções mais rápidas e simples... Confira agora mesmo um pouco mais sobre isso.

Nunca se esqueça da prevenção
Antes de falar sobre como se livrar de vírus, é importante também se lembrar de algumas táticas para ficar longe deles. Antes de tudo, é essencial que o seu sistema operacional e seus softwares de segurança estejam sempre atualizados — isso fará com que grande parte dos malwares sejam bloqueados e impedidos de agir em brechas do seu equipamento.

Além disso, é de extrema importância que você nunca abra links enviados por fontes desconhecidas e também tenha cuidado ao navegar em sites suspeitos. Páginas com conteúdos adultos e pirataria são locais em que há muita presença desse tipo de armadilha, principalmente em banners e outros itens de publicidade.

Outra tática importante é ficar atento ao comportamento do PC. Isso porque computadores infectados por vírus costumam demonstrar alguns sinais bem claros de que existe algo de errado — e você pode conferir algumas das evidências mais comuns por este link.

Antivírus e outros softwares
Além de cuidar redobrado com tudo o que fazemos na internet, também é bem interessante que tenhamos softwares de proteção instalados em nossos computadores. Além de previnir a instalação de arquivos maliciosos, esses programas também podem ser essenciais para as varreduras posteriores — permitindo a localização das ameaças e a exclusão delas após a infecção.

Contudo, nenhum programa é perfeito e sempre há a possibilidade de algum malware escapar ileso até mesmo dos softwares que oferecem o recurso de proteção em tempo real. Afinal, novos vírus são descobertos diariamente e nem sempre os engenheiros através de tais aplicativos conseguem desenvolver vacinas a tempo, o que pode deixar seu computador exposto a riscos. Para evitar isso, é bem legal conhecer outros aplicativos que podem ser ótimos reforços ao antivírus.

E se você está desconfiado de que seu computador está sofrendo com algum tipo de vírus, está na hora de começar as varreduras com o Windows Defender, com o seu antivírus favorito ou com qualquer outro software de sua preferência. Com esses softwares, você poderá saber se seu computador realmente está infectado. E é aí que surge a dúvida: "Será que eu devo formatar meu PC ou existem soluções?".

Pois a primeira alternativa deve sempre ser a utilização do próprio antivírus. Ele deve mostrar quais são os arquivos infectados, colocando-os em quarentena ou excluindo definitivamente a ameaça. Caso isso não funcione, existem outras formas de agir antes de partir para as medidas drásticas.

Restauração de sistema
Quando o antivírus não consegue dar conta do malware ou ainda não recebeu uma atualização que possa fazer a limpeza, você pode optar pela restauração do Windows. Isso faz com que os dados e configurações sejam retrocedidos para pontos salvos anteriormente — desde que o ponto seja anterior ao período da infecção, é claro.

Essa dica é bem importante para quem usa dois discos de armazenamento de dados ou discos particionados. Como os vírus geralmente afetam as partições em que o sistema operacional está instalado, é bem raro que arquivos pessoais também sejam atingidos pelos malwares — principalmente pelo fato de que fotos, vídeos e músicas não interferem tanto no funcionamento do PC e nem dão acesso a itens mais importantes.

Isso significa que você pode fazer a restauração do sistema operacional para pontos anteriores fazendo com que somente o disco em que está o Windows seja afetado — mantendo a partição de documentos completamente inalterada.

Ainda não foi suficiente? Vamos formatar!
Depois de tudo isso, o seu computador continua se comportando de maneira estranha e os softwares de proteção ainda identificam possíveis ameaças na máquina. Então talvez seja hora de partir para as medidas drásticas da formatação. Mas vale lembrar que é preciso tomar alguns cuidados antes de realizar o procedimento, uma vez que isso pode impossibilitar o uso do PC se for feito de maneira errada.

Tenha certeza de que você sabe o que está fazendo. Confira aqui algumas dicas de como realizar a formação e, caso continue com dúvidas, procure algum profissional especializado no assunto.

Existem vírus imunes à formatação?
Você já deve ter ouvido falar sobre vírus e outros malwares que continuam afetando os computadores mesmo após a formatação do Windows. Isso realmente acontece, principalmente quando os arquivos maliciosos se armazenam em regiões profundas do computador — como os setores de boot ou root do disco rígido.

Nesses casos, fazer a reinstalação do Windows pode até corrigir os problemas de configuração, mas ainda não vão livrar a máquina de toda a ameaça. Por isso, é bem importante que as formatações sejam feitas de um modo total, literalmente "zerando" o HD ou SSD antes da nova instalação do Windows.

Isso exige mais conhecimento por parte do técnico e também exige que a licença do Windows permita a realização do procedimento. Por isso, tome muito cuidado antes de sair inserindo comandos de formatação total do seu disco rígido.

E formatar é a melhor saída, afinal?
Como você pode ter visto neste artigo, demos várias soluções que podem ser tomadas antes de uma formatação. Ou seja... A medida drástica deve ser sempre a última opção — e isso é ainda mais importante se estivermos falando sobre um SSD.

Fonte: Tecmundo

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