Nessa quarta-feira, 12, durante discurso no 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barros, declarou: “derrotamos a censura, a tortura e o bolsonarismo”.
“Saio daqui com as energias renovadas pela concordância e
discordância, porque essa é a democracia que nós conquistamos (…) Nós
derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo
para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, disse o
ministro.
A declaração de Barroso gerou reação por parte de deputados
apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que anunciaram que impeachment
do ministro.
Foi o caso, por exemplo, da deputado Bia Kicis (PL-DF):
Em entrevista concedida à CNN, o ministro afirmou que se referiu a
um grupo de extremistas que defendem o fim da democracia e que defendem
ditaduras e não “aos 58 milhões de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro, e
que tem o maior respeito por eleitores que são conservadores, mas democratas”.
Repórter Ceará
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