Governadores da maioria dos estados brasileiros estão mobilizados em Brasília para a volta do antigo percentual de imposto cobrado no preço da gasolina.
A
ação está sendo analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na segunda-feira
(12), 15 governadores eleitos e reeleitos voltaram a pressionar a presidente da
Corte, Rosa Weber, a pautar o assunto no plenário do STF.
Os
ministros vão analisar a essencialidade do diesel, do gás natural e do gás de
cozinha. Há um acordo para manter a alíquota em até 18%, a depender do
estado.
No
entanto, a gasolina será analisada de forma diferenciada e, caso não seja
aceita como "essencialidade", o combustível voltará a ser tributado
de acordo com as antigas alíquotas de ICMS, que podem chegar até 34%. No Ceará
o valor anteriormente cobrado era de 30%.
Caso
o Supremo tenha esse entendimento, o trabalhador brasileiro vai ter que
preparar novamente o bolso para pagar por um combustível mais caro.
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