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Barco brasileiro flagrado pela Marinha francesa com 4,6 toneladas de cocaína: o que se sabe e o que falta saber.

Uma pequena embarcação brasileira transportando mais de 4,6 toneladas de cocaína no valor de 150 milhões de euros — cerca de R$ 824 milhões — foi interceptada pela Marinha francesa, no dia 30 de novembro.

A informação foi confirmada pela Agência da União Europeia para a Cooperação Policial (Europol) nesta quarta-feira (7). Veja o que se sabe e o que falta saber sobre o caso:

O que se sabe

·        Para onde ia o barco?

A embarcação foi encontrada na costa de Serra Leoa, na África, e ia em direção à Europa. Segundo as autoridades envolvidas, a localização do barco foi possível após trabalho conjunto de inteligência da França, Reino Unido, Estados Unidos e o Brasil.

·        Quem investiga o caso?

A investigação é uma parceria entre a Polícia Nacional da França, a Agência Nacional de Crimes do Reino Unido; a DEA — agência antidrogas dos Estados Unidos —, o Centro de Crimes Organizados da Europol, Centro de Análise e Operações Marítimas – Narcóticos e a Polícia Federal.

·        Os tripulantes foram presos?

Após o barco ser localizado durante a operação, a tripulação do navio foi detida e está sob custódia do governo francês.

·        Como era o barco?

A embarcação, de acordo com a Marinha francesa, é um barco pesqueiro de 68 pés — em torno de 21 metros de comprimento.

O que falta saber

·        De onde saiu o barco?

Em nota, a Polícia Federal confirmou apenas que o barco rebocador tem bandeira brasileira e havia deixado o país há aproximadamente vinte dias, contando a partir da última sexta-feira. No entanto, a cidade de onde saiu a embarcação não foi informada pela corporação.

·        Quem são os tripulantes?

A identidade da tripulação não foi revelada pelas autoridades. Também não se sabe quantas pessoas estavam no barco. Em um comunicado, a polícia da União Europeia afirmou que "uma investigação está em andamento para identificar os grupos criminosos envolvidos em ambos os lados do Oceano Atlântico".

·        De quem é o barco?

Até a última atualização desta reportagem, a PF não tinha informado quem é o dono do barco.

·        Quantos tripulantes estavam a bordo?

A corporação também não informou quantas pessoas estavam no barco no momento da abordagem. 

(g1)

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