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Escola em Juazeiro do Norte parou hoje por conta de aluno encontrado morto dentro de saco, mas Pefoce não confirmou identificação.

A direção da Escola Izabel da Luz em Juazeiro paralisou suas atividades nesta quinta-feira em sinal de pesar pelo falecimento do aluno do 4º ano Paulo Isaac Moreira de Sousa, de 9 anos, o “Paulinho”. A Secretaria de Educação até emitiu nota de pesar, mas o corpo que seria do menino segue numa das geladeiras da Perícia Forense de Juazeiro no aguardo dos resultados de exames de DNA e arcada dentária que são feitos na sede da Pefoce em Fortaleza.

Foto Reprodução.

No final da tarde da última quinta-feira (12), o corpo de uma criança foi encontrado dentro de um saco no Bangalô da Família Figueiredo na Rua 24 de Março, imediações da antiga Usina Zé Bezerra. Se encontrava em avançado estado de decomposição já evoluindo para ossada humana não sendo possível a identificação por meio da necropapiloscopia. Ele teria sido vítima de abuso sexual e assassinado no imóvel abandonado que tem servido para o refúgio de criminosos.

Pela vestimenta, a mãe considera que seja o corpo de “Paulinho” e só esteve na Pefoce de Juazeiro terça-feira (17) quando foi colhido material com o objetivo de ser feito o exame de DNA. O resultado desse exame e da arcada dentária demoram algo em torno de três semanas e, normalmente, a Pefoce sugere a familiares que recorram à defensoria pública no sentido de conseguir o alvará por meio judicial em nome da liberação do corpo após apontar provas que comprovem ser a pessoa desaparecida.

No último dia 6 de maio Paulinho saiu da Escola Izabel da Luz na direção de casa na Rua São Bento (Pirajá). Após trocar de roupa, foi brincar com amiguinhos perto de sua residência e não mais foi visto. Normalmente, os corpos da PEFOCE são liberados após identificação e, quando isso não é possível pela papiloscopia, o passo seguinte é através de coleta de material genético para poder liberar. Outra possibilidade de liberação é o Alvará Judicial em que a família pode recorrer à Defensoria Pública mediante provas e a justiça autorize. Mesmo assim, o trâmite do DNA continua como no caso em tela já que foi colhido material genético da suposta mãe que compareceu à Pefoce nesta terça-feira. 

 ( Miséria)

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