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Cidade do Rio de Janeiro confirma primeiro caso da variante Ômicron.

A cidade do Rio de Janeiro confirmou nesta segunda-feira (20) o primeiro caso importado da variante Ômicron do novo coronavírus. A informação foi disponibilizada pela Secretaria Municipal de Saúde.

O caso registrado foi em uma mulher de 27 anos que veio dos Estados Unidos para a capital fluminense; paciente está com sintomas leves.

Josué Damacena/IOC/Fiocruz

Segundo a secretaria, o caso confirmado é de uma mulher brasileira, de 27 anos, que mora em Chicago, nos Estados Unidos. Ela buscou atendimento em unidade de saúde municipal assim que chegou ao Brasil, em 13 de dezembro.

A paciente está em isolamento, apresenta sintomas leves e permanece sob o monitoramento da Vigilância em Saúde da secretaria desde o dia 13. Segundo a secretaria, todos os contatos da paciente testaram negativo para a doença. A mulher completou o esquema vacinal com duas doses e ainda não recebeu a dose de reforço.

Brasil tem 34 casos confirmados da variante

Com esta confirmação da Ômicron no Rio, o Brasil registra agora 34 casos desta variante. Segundo levantamento da CNN, são 16 casos em São Paulo, oito no Rio Grande do Sul, quatro em Goiás, três em Minas Gerais, dois casos no Distrito Federal e um no Rio de Janeiro. Além disso, há outros três casos suspeitos da variante Ômicron no Brasil. São dois em Minas Gerais e um no Paraná.

A prefeitura de São Paulo afirmou, no sábado (18), que já passa a considerar que há transmissão comunitária da variante na cidade.

A variante B.1.1.529 do novo coronavírus foi nomeada como Ômicron e classificada como variante de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no dia 26 de novembro. Ela foi identificada e reportada à OMS pela primeira vez pela África do Sul, em 24 de novembro.

No Brasil, os primeiros casos reportados aconteceram em São Paulo, no dia 30 de novembro. A confirmação foi feita após sequenciamento genético no laboratório do Hospital Israelita Albert Einstein, com qualidade já avaliada e atestada pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo.

CNN BRASIL


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