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Lira sobre Bolsonaro relacionar Aids à vacina:"vai pagar".

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, é a primeira pessoa que tem a prerrogativa de aprovar a abertura de um processo de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Após fala sem base científica do chefe do executivo, que relacionou a Aids com a vacina contra a covid-19, o deputado se manifestou de forma nada republicana sobre as recentes declarações de Bolsonaro.

O deputado ressaltou que as declarações feitas pelo presidente não possuem qualquer base científica.

Lira é a primeira pessoa que tem a prerrogativa de aprovar o pedido de impeachment de Jair Bolsonaro | Reprodução/Isac Nóbrega/PR

Em live divulgada na internet, Bolsonaro leu um texto que associava Aids com quem já foi imunizado com a vacina contra a Covid-19, o que tem causado um reboliço nos bastidores do mundo político. A live que replicou a fakenews foi retirada do ar pelo Facebook e Instagram. 

Após a decisão das redes sociais, Lira resolveu se pronunciar sobre o caso. "Se ele [Bolsonaro] não tiver nenhuma base científica , ele justamente vai pagar sobre isso", declarou o deputado, nesta segunda-feira (25). 

O conteúdo foi excluído do Facebook após a empresa identificar o desrespeito das políticas da empresa em relação à vacina contra o coronavírus.

"Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de COVID-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas", destacou o porta-voz do Facebook. 

Em sua live semanal, exibida na última quinta-feira (21), o presidente leu duas notícias dos sites Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva, que não possuem qualquer base científica, relatórios "oficiais" do Reino Unido que, na verdade são inexistentes, onde os mesmos afirmavam que pessoas com a imunização completa contra a Covid-19 acabam se tornando vulneráveis à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids). 

"Não vou ler para vocês aqui, porque posso ter problemas com a minha live. Não quero que 'caia' a live. Quero dar informações concretas", disse Bolsonaro após divulgar a informação mentirosa.

Com informações do Estado de Minas


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