O Ministério da Saúde autorizou estados e municípios a ampliarem a vacinação contra a gripe (Influenza) para outras pessoas além das já incluídas nos grupos prioritários iniciais. Em nota, a pasta afirma já ter comunicado a recomendação aos representantes municipais, aos quais caberá definir a melhor forma de imunizar suas populações a partir dos seis meses de idade.
A meta é reduzir casos mais graves da doença.
O Ministério da Saúde autorizou estados e municípios a ampliarem a
vacinação contra a gripe (Influenza) para outras pessoas além das já incluídas
nos grupos prioritários iniciais. Em nota, a pasta afirma já ter comunicado a
recomendação aos representantes municipais, aos quais caberá definir a melhor
forma de imunizar suas populações a partir dos seis meses de idade.
"Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e
resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso
objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso
sistema de saúde", afirma o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na nota. Segundo o ministério, cerca de 34,2 milhões dos 79 milhões de
brasileiros que integram os grupos prioritários já foram vacinados contra a
gripe este ano, o que representa cerca de 42% do público-alvo inicial. A
campanha para os segmentos prioritários da população está prevista para
continuar até o próximo dia 9. Fazem parte dos grupos prioritários: pessoas acima dos 60 anos,
professores, crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11
meses e 29 dias), gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), povos
indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades e outras condições
clínicas especiais, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do
transporte coletivo rodoviário, urbano e de longo curso, trabalhadores
portuários, membros das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas,
funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de
liberdade. O ministério recomenda que todos os interessados fiquem atentos aos
cronogramas divulgados pelas prefeituras e/ou secretarias municipais de saúde.
Para se vacinar, basta consultar um local de votação próximo e comparecer
portando a caderneta de vacinação e um documento com foto, para que os
profissionais de saúde localizem o cadastro no sistema de informação. Caso a
pessoa não possua ou não encontre sua caderneta de vacinação, os profissionais
de saúde preencherão uma nova. O ministério recomenda que quem está prestes a ser vacinado contra a
covid-19 tome primeiramente o imunizante contra o novo coronavírus. Feito isso,
é necessário esperar por no mínimo 14 dias para se vacinar contra a gripe. A pasta também reforça a importância da vacinação contra a gripe neste
início de inverno, quando as temperaturas caem em boa parte do país, aumentando
a incidência de doenças respiratórias. Agência Brasil |
O Ministério da Saúde autorizou estados e municípios a ampliarem a
vacinação contra a gripe (Influenza) para outras pessoas além das já incluídas
nos grupos prioritários iniciais. Em nota, a pasta afirma já ter comunicado a
recomendação aos representantes municipais, aos quais caberá definir a melhor
forma de imunizar suas populações a partir dos seis meses de idade.
"Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e
resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso
objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso
sistema de saúde", afirma o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na nota. Segundo o ministério, cerca de 34,2 milhões dos 79 milhões de
brasileiros que integram os grupos prioritários já foram vacinados contra a
gripe este ano, o que representa cerca de 42% do público-alvo inicial. A
campanha para os segmentos prioritários da população está prevista para
continuar até o próximo dia 9. Fazem parte dos grupos prioritários: pessoas acima dos 60 anos,
professores, crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11
meses e 29 dias), gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), povos
indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades e outras condições
clínicas especiais, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do
transporte coletivo rodoviário, urbano e de longo curso, trabalhadores
portuários, membros das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas,
funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de
liberdade. O ministério recomenda que todos os interessados fiquem atentos aos
cronogramas divulgados pelas prefeituras e/ou secretarias municipais de saúde.
Para se vacinar, basta consultar um local de votação próximo e comparecer
portando a caderneta de vacinação e um documento com foto, para que os
profissionais de saúde localizem o cadastro no sistema de informação. Caso a
pessoa não possua ou não encontre sua caderneta de vacinação, os profissionais
de saúde preencherão uma nova. O ministério recomenda que quem está prestes a ser vacinado contra a
covid-19 tome primeiramente o imunizante contra o novo coronavírus. Feito isso,
é necessário esperar por no mínimo 14 dias para se vacinar contra a gripe. A pasta também reforça a importância da vacinação contra a gripe neste
início de inverno, quando as temperaturas caem em boa parte do país, aumentando
a incidência de doenças respiratórias. Agência Brasil |
"Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e
resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso
objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso
sistema de saúde", afirma o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na nota.
Segundo o ministério, cerca de 34,2 milhões dos 79 milhões de
brasileiros que integram os grupos prioritários já foram vacinados contra a
gripe este ano, o que representa cerca de 42% do público-alvo inicial. A
campanha para os segmentos prioritários da população está prevista para
continuar até o próximo dia 9.
Fazem parte dos grupos prioritários: pessoas acima dos 60 anos,
professores, crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11
meses e 29 dias), gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), povos
indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades e outras condições
clínicas especiais, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do
transporte coletivo rodoviário, urbano e de longo curso, trabalhadores
portuários, membros das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas,
funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de
liberdade.
O ministério recomenda que todos os interessados fiquem atentos aos
cronogramas divulgados pelas prefeituras e/ou secretarias municipais de saúde.
Para se vacinar, basta consultar um local de votação próximo e comparecer
portando a caderneta de vacinação e um documento com foto, para que os
profissionais de saúde localizem o cadastro no sistema de informação. Caso a
pessoa não possua ou não encontre sua caderneta de vacinação, os profissionais
de saúde preencherão uma nova.
O ministério recomenda que quem está prestes a ser vacinado contra a
covid-19 tome primeiramente o imunizante contra o novo coronavírus. Feito isso,
é necessário esperar por no mínimo 14 dias para se vacinar contra a gripe.
A pasta também reforça a importância da vacinação contra a gripe neste
início de inverno, quando as temperaturas caem em boa parte do país, aumentando
a incidência de doenças respiratórias.
Agência Brasil
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