A greve nacional dos caminhoneiros prevista para o próximo dia 1º de fevereiro não deve contar com a adesão do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos no Ceará (Sindicam-CE). A entidade informou nesta quinta-feira, 28, que vai seguir a orientação da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) pela não paralisação da categoria e garantir o abastecimento durante a pandemia.
O Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos no Ceará (Sindicam-CE) informou nesta quinta-feira, 28, que não vai aderir à greve dos caminhoneiros. O movimento, no entanto, já foi confirmado nacionalmente.
Paralisação dos caminhoneiros próximo à Ceasa do Ceará, na BR-116, em maio de 2019 (Foto: AURELIO ALVES).
“A posição do
Sindicam é seguir a orientação da CNTA, entidade nacional a que estamos
ligados, e que já se manifestou contrária à paralisação, porque entende que
esse não é o momento para greve em função do aumento do número de casos de
Covid-19 no País”, afirmou a secretária do Sindicam Ceará, Joana D’arc Seixas.
Ela explica também que o sindicato hoje
representa quase 11 mil caminhoneiros no Estado. “Além
disso, uma paralisação agora não seria bom para os negócios, porque esse é um
momento de alta para trabalhar”.
O Povo.
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